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Seguradoras credenciadas

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Seguradoras são as grandes corporações que efetivamente assumirão todo o risco e indenizar o segurado em caso de sinistro previsto na apólice, diferentemente da corretora de seguros, que é a empresa que intermedia a relação do negócio com entre o segurado e a seguradora, fornecendo informações detalhadas, facilitando os trâmites e agilizando o processo referente ao produto segurado adquirido.

No Brasil, toda seguradora tem que ser autorizada e cadastrada pelo principal órgão de controle e fiscalização do mercado de seguros do país, que é a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) que é uma autarquia federal que também controla os mercados de capitalização, resseguro e previdência complementar aberta. Assim, assegurar que a empresa seja credenciada por este órgão é imperativo.

Outra entidade de representação e consulta no segmento de seguros, mais especificamente das corretoras de seguros no país, que pode auxiliar neste processo de informações complementares do segmento são os Sindicatos dos Corretores (SINCOR) de cada Estado. 

Desta forma, é sempre importante estar bem informado das empresa do segmento quanto sua credencial para atuação neste setor e assegurar que seu bem, ou você mesmo, estejam verdadeiramente assegurados.

Tão importante quanto as Seguradoras é o papel das Resseguradoras, que é a seguradora das seguradoras, que atuam quando a capacidade financiamento de uma indenização por parte das Seguradoras for maior que seu tamanho (ou reservas), sua capacidade de aceitação ou mesmo dos riscos desconhecidos destas. Ou seja, as Resseguradoras dão suporte às seguradoras através de suas inúmeras modalidades de resseguros....

Hoje no país há mais de uma centena de Resseguradoras, entre nacionais e internacionais, movimentando um faturamento na casa dos 12 bilhões de reais e ainda um amplo mercado a ser conquistado quando da retomada dos investimentos no país nos próximos anos.

No mundo, o setor de energias alternativas tem se destacado em sua expansão e desafios para o segmento de seguros, por se tratar de um trabalho de alto risco e muitas vezes ainda não plenamente precificado, impactos de uma crescente e considerável variação do risco devido aos drásticos impactos das mudanças climáticas em curso no mundo.

As corporações devem atentar aos novos contextos regulatórios e as tendências do mercado de seguros que estão sempre inovando seguindo as exigências do mercado. Necessidades de coberturas mais complexas, além de evoluções tecnológicas, devem alterar a maneira como a indústria e os negócios funcionaram no passado adequando-se o quanto antes aos novos desafios futuros.

Novos compromissos e responsabilidades estão sendo exigidas no cumprimento dos novos acordos, e ficar desatento a essa realidade é perder boas oportunidades ou expor desnecessariamente seu negócio ao risco de um prejuízo que pode ser sem retorno.

Em termos de mercado a ser explorado mundialmente, apenas um quarto das perdas econômicas mundiais estavam asseguradas até 2018. Há um enorme campo a ser trabalhado ainda.

Já no Brasil, além de um enorme campo a ser explorado, tem uma baixa taxa de penetração, englobando menos de 10% de mercado. As maiores oportunidades a serem trabalhadas no setor de resseguros são no setor de resseguros para saúde, agrícola, seguro de vida, ambiental, fundos de pensão e microsseguros.

O seguro de Responsabilidade Civil (RC) tem por finalidade proteger o segurado de possíveis ações judiciais, moral, corporal ou material, que possam vir a responsabilizá-lo, sem que tenha havido a intenção de causá-la, ou seja, ações não intencionais que ocorram a terceiros, podendo inclusive cobrir danos corporais causados por animais de estimação, no caso de um plano familiar, por exemplo.

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